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Polêmica em Poços de Caldas: Vereador sob Investigação por Possível Quebra de Etiqueta em Agendamento de Ressonância

Uma denúncia de possível furar fila para realizar um exame de ressonância magnética em Poços de Caldas colocou o vereador Kléber Silva (Novo) no centro de uma investigação. A Câmara Municipal da cidade criou uma comissão especial para apurar a suposta quebra de ética e decoro parlamentar.

O caso ganhou repercussão após relatos de pacientes que aguardavam há semanas por uma vaga para o exame. Segundo a denúncia, o vereador teria conseguido agendar a ressonância de forma prioritária, sem seguir a ordem de espera estabelecida.

A Defesa do Vereador

Kléber Silva, por sua vez, nega veementemente a acusação. Em nota oficial, o vereador afirmou que o pedido de urgência para o exame foi feito pelo próprio médico responsável pelo seu tratamento. Ele alega que a solicitação foi baseada em questões de saúde que exigiam uma avaliação imediata.

“A informação que circula é totalmente falsa e caluniosa. O pedido de urgência foi feito pelo meu médico, que atestou a necessidade do exame para o acompanhamento do meu tratamento. Não houve nenhuma quebra de protocolo ou privilégio”, declarou o vereador.

A Investigação da Câmara Municipal

A comissão da Câmara Municipal está reunindo informações e depoimentos para esclarecer os fatos. A investigação busca determinar se houve, de fato, uma quebra de ética e decoro por parte do vereador. Caso a comissão conclua que houve irregularidades, o vereador poderá ser punido com sanções que variam desde advertência até a perda do mandato.

A Câmara Municipal tem como objetivo garantir a transparência e a lisura no processo de investigação, assegurando o direito de defesa do vereador e o direito da população à informação.

Impacto na Comunidade

O caso levanta questões importantes sobre o acesso à saúde e a priorização de pacientes em serviços públicos. A população de Poços de Caldas acompanha atentamente a investigação, esperando que a verdade seja esclarecida e que os responsáveis sejam responsabilizados.

A situação também reacende o debate sobre a necessidade de aprimorar os mecanismos de controle e fiscalização no agendamento de exames, a fim de evitar que casos como este se repitam.

Acompanhe as próximas atualizações sobre este caso em nosso portal.